Lição 11: O Batismo com o Espírito Santo e o Pentecostalismo Clássico – A Promessa que Transforma Vidas

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EBD BETEL (Revista Editora Betel )

Revista: MOVIMENTO PENTECOSTAL – A Chama do Espirito que Continua a incendiar o mundo.

TEMA: O Batismo com o Espírito Santo e o Pentecostalismo Clássico – A Promessa que Transforma Vidas

TEXTO ÁUREO

“E, impondo-lhes Paulo as mãos, veio sobre eles o Espírito Santo; e falavam línguas e profetizavam.” Atos 19.6

VERDADE APLICADA

Como discípulos de Cristo que têm uma missão a cumprir devemos buscar a experiência do batismo com o Espírito Santo e o contínuo enchimento do Espírito.

OBJETIVOS DA LIÇÃO

  • Compreender o propósito do revestimento do Espírito Santo na vida do crente.
  • Identificar a diferença entre o batismo com o Espírito e a regeneração.
  • Ressaltar que o batismo com o Espírito Santo é para todos os que creem na promessa.

TEXTOS DE REFERÊNCIA

Atos 2
3 E foram vistas por eles línguas repartidas, como que de fogo, as quais pousaram sobre cada um deles.
4 E todos foram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem.

Atos 10
44 E, dizendo Pedro ainda estas palavras, caiu o Espírito Santo sobre todos os que ouviam a palavra.
45 E os fiéis que eram da circuncisão, todos quantos tinham vindo com Pedro, maravilharam-se de que o dom do Espírito Santo se derramasse também sobre os gentios.
46 Porque os ouviam falar línguas e magnificar a Deus.

LEITURAS COMPLEMENTARES

SEGUNDA | Jl 2.28-32 A promessa da efusão do Espírito Santo.
TERÇA | At 2.1-13 A descida do Espírito Santo.
QUARTA | Ef 5.18 É preciso encher-se do Espírito Santo.
QUINTA | At 2.37-41 Os resultados do Pentecostes.
SEXTA | At 10.47,48 O batismo com o Espírito Santo é para todos.
SÁBADO | Lc 11.13 O Espírito Santo será dado a quem pedir
HINOS SUGERIDOS 239, 290, 336

MOTIVO DE ORAÇÃO

Ore para que o Espírito Santo continue nos usando para a expansão da Igreja de Cristo.

ESBOÇO DA LIÇÃO

Introdução
1- O revestimento de poder em Lucas e Atos
2- O batismo no Espírito Santo
3- Aspectos bíblicos fundamentais
Conclusão

INTRODUÇÃO

Diante de tantos ventos de doutrina e da busca exacerbada por novidades, nesta lição vamos reforçar alguns aspectos da doutrina bíblica do batismo no Espírito Santo como crê o pentecostalismo clássico. Esse assunto foi apresentado pelo Senhor Jesus aos Seus discípulos imediatamente antes de Sua ascensão, quando esclareceu o propósito desse revestimento de poder: “pregar em todas as nações” (Lc 24.47) e “testemunhar até os confins da terra” (At 1.8).

PONTO DE PARTIDA – É preciso revestimento de poder para fazer a obra de Deus.

1- O revestimento de poder em Lucas e Atos

O revestimento de poder no Evangelho de Lucas e no livro de Atos dos Apóstolos está em conexão com o Espírito Santo e sua ação na Igreja de Cristo (Lc 24.49; At 1.8). Cristo estabeleceu o propósito do revestimento do Espírito Santo: capacitar a Igreja a proclamar as boas-novas do Reino de Deus.

1.1. Missão e capacitação. A atuação do Espírito Santo na vida de Jesus foi profeticamente registrada no AT (Is 11.1,2; 42.1; Zc 61.1-3). Assim, um acompanhamento ativo do Espírito Santo é visto na Pessoa de Jesus desde Sua concepção até Sua morte e ressurreição. Lucas registra um momento importantíssimo, que assinala o início do ministério público de Jesus: “o Espírito Santo desceu sobre ele’; Lc 3.22. Posteriormente, Jesus Cristo concede “virtude e poder” aos Seus doze discípulos (Lc 9.1-6) e, depois, a outros setenta (Lc 10.1-24), capacitando-os e enviando-os a pregar e curar. Tanto em Jesus como em Seus discípulos, vemos o destaque de Lucas quanto à conexão entre poder do Espírito Santo e cumprimento da missão.

Bispo Abner Ferreira (2024, L.13): “Após Sua ressurreição, Nosso Senhor, em um dos vários encontros com Seus discípulos, além de provar-lhes que era Ele mesmo que ali estava, diante da incredulidade e espanto, também abriu a mente deles para que entendessem que as Escrituras já tinham revelado o sofrimento, a morte e a ressurreição de Jesus, assim como a missão dos Seus discípulos de anunciar a todas as nações a mensagem do Evangelho (Lc 24.45-47), que contém a chamada ao arrependimento e o perdão de pecados. O Evangelho de Mateus enfatiza que a missão inclui não apenas anunciar, mas fazer com que outros, de todas as nações, sejam, também, discípulos de Cristo.

1.2. A promessa do revestimento de poder. Após a ascensão de Jesus, Seus discípulos não deveriam se aventurar a realizar a missão de evangelizar com seus próprios recursos, mas aguardar a vinda do Espírito Santo, conforme prometido pelo Senhor Jesus Cristo (Lc 24.47-49; At 1.4-8), promessa que se cumpriu em Atos 2.1-13.O derramamento do Espírito Santo ocorrido no Dia de Pentecostes foi uma doação do céu, ratificando as palavras proferidas pelo Redentor (Lc 24.49). Lucas registrou ainda as palavras de João Batista sobre o futuro batismo com o Espírito Santo (Lc 3.16), e o Apóstolo Pedro citou a profecia de Joel para explicar o que estava ocorrendo naquele dia: “isto é o que foi dito’; At 2.16-21. Assim, estava começando um novo tempo.

Robert Menzies (2022, p. 103-104): “Um dos grandes pontos fortes desta nova leitura de Lucas-Atos é que destaca a natureza missiologia do discipulado e da igreja. Lucas nos lembra que o Espírito Santo tem como objetivo inspirar o louvor e o testemunho de Jesus, e sua visão não conhece limites. Todos são chamados a participar da grande missão redentora de Deus. E a todos foi prometido poder para cumprir este chamado (At 1.8). Os pentecostais estão convocando a Igreja para recuperar seu poder primitivo e seu chamado apostólico. A igreja é nada menos do que uma comunidade de profetas chamados a dar corajoso testemunho de Jesus’.

1.3. Uma experiência distinta da regeneração. O batismo no Espírito Santo é uma experiência de revestimento de poder diferente da regeneração, que é a nova vida em Cristo, operada também pelo Espírito Santo (Tt 3.5). Esse batismo é autenticado pelo falar em outras línguas, com a finalidade principal de habilitar os crentes regenerados para testemunhar de Jesus Cristo. É fato que os que estavam reunidos no dia de Pentecostes já eram discípulos de Cristo, que agora estavam aguardando o revestimento de poder (Lc 24.49; At 2.1-4). Os crentes em Samaria já eram convertidos e batizados, mas foi pela oração e imposição de mãos de Pedro e João que eles receberam o Espírito Santo (At 8.16,17). Outro exemplo é a vida do Apóstolo Paulo, que se converteu no caminho para Damasco, mas só foi cheio do Espírito Santo quando já estava em uma casa naquela cidade, após a chegada de Ananias (At 9.1-6, 17).

Stanley Horton (2019, p. 96-97) sobre o batismo no Espírito ser uma experiência distinta e posterior à conversão: “Para ver se os discípulos já haviam se convertido, vamos voltar a Lucas 22.20. Jesus deu um cálice aos seus discípulos dizendo, ‘Este cálice é o novo pacto em meu sangue’. Hebreus 9.11-28 deixa claro que o novo pacto foi efetivado pela morte de Cristo e o derramar de seu sangue. Hebreus 10.10 ainda adiciona, `nós fomos feitos santos através do sacrifício do corpo de Jesus Cristo de uma vez por todas: Durante os quarenta dias após sua ressurreição, Jesus restaurou os apóstolos e outros seguidores em uma relação correta com Ele e os comissionou (Mt 28.19-20). Isto nos mostra que aqueles que Jesus deixou para trás já compunham o corpo do novo pacto, a Igreja’.

EU ENSINEI QUE:

A atuação do Espírito Santo na vida de Jesus foi profeticamente registrada no AT.

2- O batismo no Espírito Santo

Veremos agora, à luz das Escrituras, o significado da expressão “batismo no Espírito Santo; o propósito dessa experiência prometida e proporcionada por Deus, a evidência física no momento que o discípulo de Cristo é batizado no Espírito, e algumas atitudes importantes por parte daqueles que anseiam receber o batismo pentecostal. Essa é uma dimensão do ministério do Espírito Santo que teve início no Dia de Pentecostes e continua ativa ao longo da história da Igreja, como visto nas lições anteriores. Alguns estudiosos a identificam como a “era do Espírito Santo”; que é também a “era da missão”.

2.1. Significado e propósito. Lucas registra as palavras de Jesus sobre a experiência que os discípulos teriam após Sua ascensão (At 1.4-5). Ele utiliza duas expressões: “batizou”; referindo-se ao ato de João Batista, e “batizados”; referindo-se ao recebimento da “promessa do Pai”: a virtude do Espírito Santo. A palavra “batismo”; no grego, significa “mergulhar, imergir”; e João “batizou”; isto é, imergiu, mergulhou. Então, o Senhor utiliza a expressão em sentido metafórico para indicar que o revestimento de poder que Seus discípulos receberiam seria como uma “imersão no Espírito’: Tanto Palma (2016, p. 19) quanto Marshall (1982, p. 59) enfatizam que não é possível expressar a experiência do batismo no Espírito Santo em sua totalidade. A expressão aponta para “uma experiência na qual o crente é dominado e maravilhado pelo Espírito Santo, […] uma experiência que aumenta e intensifica a obra do já atuante Espírito”. Portanto, é o Espírito Santo capacitando os discípulos de Cristo para evangelizar até os confins da terra (Lc 24.47-49; At 1.4-8).

Pastor Josué Rodrigues de Gouveia (2024, L.8): “Quando lemos sobre o resultado, precisamos estar atentos para não nos determos apenas ao falar em outras línguas. Pois, biblicamente, o derramamento do Espírito não resulta somente no que acontece em um determinado momento; mas, como lemos nos registros de Lucas e nas epístolas, acarreta outras consequências, além do falar em outras línguas. Maior dinamismo, ousadia e intrepidez no anunciar a Palavra de Deus, edificação espiritual na vida do discípulo de Cristo, mais dedicação à oração e intercessão, poder no combate contra as forças do mal, capacitação para ajudarmos uns aos outros no Corpo de Cristo”.

2.2. Evidência inicial. Como o discípulo de Cristo sabe que é batizado no Espírito Santo? Em Atos, os que foram batizados no Espírito Santo falaram em outras línguas; e isso não por iniciativa própria, mas “conforme o Espírito Santo lhes concedia ; At 2.4. O relato bíblico indica que as línguas foram dadas após eles serem “cheios do Espírito” (2.4), “cair o Espírito Santo” (10.44) e “vir sobre eles o Espírito Santo” (19.6). Atos 8.17,18 expressa: “Simão, vendo”: Não é absurdo afirmar que Simão testemunhou um sinal exterior que o levou a atestar que os samaritanos receberam o batismo no Espírito Santo. Em Atos 9.17, Ananias impõe as mãos sobre Paulo para que ele seja cheio do Espírito Santo. Ainda em Damasco, o apóstolo começou a pregar sobre Jesus e, mais tarde, testificou que falava em línguas (1 Co 14.18). O Livro de Atos aponta para o fato de os discípulos de Cristo começarem a falar em línguas no momento do batismo no Espírito.

R.L. Brandt (2021, p. 38): “Se colocássemos as cinco experiências registradas em Atos lado a lado, logo perceberíamos a emergência de um padrão absolutamente convincente. Tal padrão mostraria sem equívocos, que com os homens, no momento do batismo no Espírito, ocorre uma manifestação sobrenatural exterior, demonstrada sempre pelo falar em línguas, que também pode incluir a glorificação ao Senhor e o profetizar. […]”.

2.3. Receber o batismo no Espírito Santo. Alguns recebem o batismo no Espírito Santo no momento da conversão ou do batismo nas águas; contudo, mesmo nessas ocasiões, a experiência é precedida do anúncio do Evangelho. Um anúncio ouvido com interesse, que produz fé e anseio para receber o que Deus proporciona àqueles que nEle creem, e esperam, e se arrependem. O Senhor Jesus enfatizou a relevância das atitudes movidas por fé: pedir, buscar, interessar-se (Lc 11.9-13). Após a ascensão de Jesus, Seus discípulos, confiantes nas palavras do Senhor, retomam a Jerusalém, onde continuamente louvam a Deus, perseverando em oração (Lc 24.52- 53; At 1.12-14; 2.1). Clame, peça, anseie, busque, pois a promessa é para “tantos quantos Deus, nosso Senhor, chamar’; At 2.39. Então, é para a atual geração também.

Pr. Josué Gouveia (2014, L.8): Assim, quando Lucas informa que o derramamento se deu no dia de Pentecostes (At 2.1), então os discípulos não precisaram esperar muito. Vemos em Atos que a Igreja inicia com oração, perseverança, unidade e revestimento de poder (At 1.14; 2.1-4), pois os discípulos estavam firmados na Palavra do Senhor’.

EU ENSINEI QUE:

O batismo com o Espírito Santo é um presente de Deus para os Seus filhos.

3- Aspectos bíblicos fundamentais

Neste último tópico, falaremos de três aspectos importantes, que:
(1) repetidamente são abordados por aqueles que não creem na atualidade do batismo no Espírito Santo como registrado em Atos;
(2) são abordados de forma equivocada por alguns que se denominam pentecostais;
(3) Alguns irmãos têm dificuldade em compreender biblicamente.
Lembremos que a crença e a experiência espiritual legítimas não dispensam a Igreja do ensino e das correções, como nos tempos apostólicos (1 Co 1.7, 11; 14.12, 20,33,37,40).

3.1. Ser batizado e ser Cheio do Espírito Santo. Ser batizado no Espírito Santo não dispensa o discípulo de Cristo de perseverar em oração e buscar renovação e avivamento ao longo da jornada cristã. O discípulo de Cristo que é batizado com o Espírito e cheio do Espírito necessita continuar buscando ser cheio do Espírito (Ef 5.18). Em Atos, vemos que, após a experiência do dia de Pentecostes, os primeiros cristãos experimentaram outros “enchimentos” do Espírito (At 4.8, 31; 7.55;13.9). Ser cheio do Espírito Santo, como Paulo escreveu aos efésios, aponta para uma ação diária e contínua.

Pr. Josué Gouveia (2014, p. 57) sobre manter a chama pentecostal: “Viver no Espírito é o maior desafio para o crente. A natureza carnal herdada de nossos primeiros pais faz com que busquemos as coisas que não agradam a Deus. Quando as pessoas aceitam a Cristo como Salvador, tornam-se novas criaturas pelo processo salvífico da redenção [Jo 3.3; 2Co 5.17]. Entretanto, elas precisam viver no Espírito para ter um relacionamento espiritual e perseverante com Deus. Portanto, para viver no Espírito é preciso ter o Espírito Santo dentro de si [Jo 14.17]; ser guiado pelo Espírito [Rm 8.14]; ser cheio do Santo Espírito [Ef 5.18]’:

3.2. Línguas como evidência e dom. A Bíblia registra em Atos os primeiros discípulos falando em “outras línguas” (2.4); na casa de Cornélio e em Éfeso, “falar línguas” (10.46; 19.6). As “línguas” faladas nos eventos em Atos indicam a evidência física inicial do batismo no Espírito Santo. Nesse caso, é para todos os que experimentam esse batismo. Já as expressões “variedade de línguas” ou “línguas estranhas’; que encontramos em 1 Coríntios 12 e 14, referem-se ao dom espiritual. O apóstolo pergunta: “Falam todos diversas línguas?” (12.30), mostrando que cada membro do Corpo de Cristo recebe um dom, que visa ao cuidado de uns com os outros para edificação da Igreja. Consequentemente, nem todos os membros da igreja local recebem o dom de variedade de línguas, mesmo tendo sido batizados no Espírito. Ou seja, em Atos e em 1 Coríntios a principal diferença está no propósito das línguas.

Craig S. Keener (2018, p.198): “Alguns textos parecem encaixar-se melhor no modelo pentecostal tradicional do que muitos não pentecostais admitem. Embora o enfoque de Lucas ao falar do batismo no Espírito Santo seja o evangelismo, e não o dom de línguas (At 1.8), esse dom funciona claramente como inicial do batismo no Espírito Santo em Atos 2. Pedro considera o dom de línguas uma evidência da vinda do Espírito Santo, a comprovação da capacitação profética que Joel prometeu’.

3.3. É para hoje e para todos os nascidos de novo. Uma sincera análise bíblica sobre o batismo no Espírito Santo, considerando o propósito e o testemunho através dos séculos, resulta em reconhecê-lo como uma experiência contínua no processo da regeneração, continuar a crer em sua atualidade e experimentar o batismo no Espírito Santo com a evidência inicial do falar em línguas. Afinal, a Igreja continua dependente do poder capacitador do Espírito Santo para anunciar o Evangelho, porque a missão da Igreja ainda não se findou.

Bispo Abner Ferreira (2017, p.74): “Em Jd 18-19 há uma advertência: “no último tempo, haveria escarnecedores…não têm o Espírito’: Será que vivemos neste tempo? Muitos fazem piada sobre “língua estranha” e falam de maneira jocosa. Há aqueles que ressaltam as falhas das pessoas batizadas com o Espírito Santo para dizer que não é necessário ser revestido de poder. Não permita que os erros dos outros lhe impeçam de desfrutar de todas as bênçãos que o Senhor Deus tem reservado para os Seus. Sempre existirão pessoas que, em pleno avivamento, ainda assim, serão influenciadas pelo inimigo (At 5.3). Porém, isto não invalida a ação e eficácia do poder do Espírito Santo’.

EU ENSINEI QUE:

Ser batizado com o Espírito Santo é uma experiência espiritual distinta da conversão.

CONCLUSÃO

Para o pentecostalismo clássico, o batismo com o Espírito Santo é essencial para a vida cristã. Assim, que cada igreja local experimente o derramamento do Espírito Santo e as manifestações dos dons espirituais, para despertar os que estão distraídos e indiferentes, reacender o fervor evangelístico e capacitar os membros do Corpo de Cristo como agentes de ajuda e edificação uns dos outros.

SAIBA TUDO SOBRE A ESCOLA DOMINICAL:

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João Marcos Ferreira é diácono, professor da Escola Bíblica Dominical e cristão há 18 anos, dedicado ao ensino da Palavra de Deus e ao crescimento espiritual de seus alunos. Casado e pai de dois filhos, ele combina sua paixão pelo discipulado com uma vida familiar ativa e amorosa. Com uma escrita acolhedora e prática, João busca inspirar cristãos a viverem para a glória de Deus e formar novos líderes para servir à igreja e à comunidade.